quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Fica para a próxima
O raid de orientação fica adiado até que as condições climatéricas sejam mais favoráveis!
A reunião no sábado é, como habitualmente, às 17h.
Até lá!
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Raid de Orientação - Avisos
Olá Minions!
Os tão esperados avisos chegaram!
No sábado encontramo-nos às 10h no parque de estacionamento da Citânia de Sanfins, onde os pais vos devem ir levar.
Levamos:
- almoço na mochila e um lanchinho para a tarde.
- roupa adequada, resistente e calçado bom para o campo (esqueçam as leggings e as sapatilhas de pano). Convem levar um agasalho quente e impermeável.
- sentido de orientação apurado.
Às 17h temos que estar na sede para ensaiar com o resto do Agrupamento as Janeiras.
Qualquer situação, dúvida ou impedimento avisem por favor os chefes.
Musicas para as Janeiras
Olá a todos!
A III Secção já apresentou as duas propostas para as Janeiras.
É preciso que votem na vossa preferida até 5ª feira (façam-no comentando o post).
Contamos convosco!
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Viagem 3 - Desafio 360º
Os desafios da viagem 3 já aí estão. Até dia 14 têm que organizar as vossas respostas. Aqui está o link direto aos desafios.
Boa Caça!!
Viagem 3 - Diário de Bordo
domingo, 4 de janeiro de 2015
Corredor de Orientação
No novo sistema de Especialidades do CNE, mudaram as regras para obter uma especialidade.
Para cada uma delas há 6 objetivos, 3 requisitos base e 3 requisitos avançados.
No raid de orientação que temos programado para este mês terão a oportunidade de completar os requisitos básicos para esta Especialidade. Basta quererem!!!
CORREDOR DE ORIENTAÇÃO
Base
- Orienta uma carta topográfica com recurso à bussola.
- Interpreta uma carta topográfica (caminhos, obstáculos e simbologia mais comum).
- Realiza um percurso de orientação de três quilómetros com caminho desenhado na carta topográfica de escala 1:100000 no máximo.
Avançados
- Num percurso de orientação (Carta topográfica 1:10000 no máximo) situa-te no terreno pelo sistema de triangulação (sem bússola).
- Interpreta uma carta topográfica 1:25000 analisando curvas de nível e obtendo distâncias entre pontos, azimutes cartográficos e magnéticos e coordenadas UTM.
- Utiliza os métodos de orientação sem bússola diurnos (relógio, vara, sombras iguais, indícios e informações).
Se quiserem saber mais sobre este assunto visitem o site do CNE.
sábado, 3 de janeiro de 2015
Formação em Suporte Básico de Vida
Na próxima reunião teremos oportunidade de fazer um workshop de Suporte Básico de Vida.
Estamos na Casa de Sto. António às 16h, com muita vontade de aprender.
Orientação
Orientação é...
Caminhamos ou corremos de mapa na mão tal qual como se estivesse dentro dele.
A bússola, uma
ferramenta essencial, não nos deixa sem Norte e o polegar segue os passos dados
pelas pernas.
É uma espécie
de caça ao tesouro em que os "tesouros" mais não são do que pontos
distribuídos ao longo do mapa, sinalizados no terreno por "balizas".
O Percurso
de Orientação
Um percurso de orientação é constituído por uma partida, uma série de pontos de controlo identificados como círculos num mapa, unidos por linhas retas e numerados na ordem pela qual devem ser visitados e por uma meta.
Os círculos dos pontos de controlo têm como centro o objeto ou a característica de terreno que tem de ser encontrada. Existe uma sinalética que define a natureza desse objeto ou característica.
Para provar que um ponto de controlo foi visitado, o "Orientista" um sistema manual de perfuração (picotador, também conhecido por "alicate") que se encontra junto à baliza, para "picar" o cartão de controlo, mais recentemente também poderá ser utilizado um sistema eletrónico com um chip transportado pelo atleta no dedo que regista a passagem numa estação eletrónica de controlo.
Num percurso normal de orientação, terão de ser visitados todos os pontos de controlo na sua ordem correta para que o atleta seja classificado.
O percurso a seguir entre os pontos de controlo não está definido, é decidido por cada participante. Este elemento de escolha do percurso e a capacidade de se orientar através da floresta, são a essência da orientação.
A maioria das provas de orientação utilizam partidas intervaladas em sistema de contra-relógio para que o "Orientista" tenha a possibilidade de realizar as suas próprias opções. Mas existem muitas outras formas populares, incluindo estafetas ou partidas em massa e provas onde o objetivo é encontrar o máximo número de pontos de controlo num determinado tempo.
Um percurso de orientação é constituído por uma partida, uma série de pontos de controlo identificados como círculos num mapa, unidos por linhas retas e numerados na ordem pela qual devem ser visitados e por uma meta.
Os círculos dos pontos de controlo têm como centro o objeto ou a característica de terreno que tem de ser encontrada. Existe uma sinalética que define a natureza desse objeto ou característica.
Para provar que um ponto de controlo foi visitado, o "Orientista" um sistema manual de perfuração (picotador, também conhecido por "alicate") que se encontra junto à baliza, para "picar" o cartão de controlo, mais recentemente também poderá ser utilizado um sistema eletrónico com um chip transportado pelo atleta no dedo que regista a passagem numa estação eletrónica de controlo.
Num percurso normal de orientação, terão de ser visitados todos os pontos de controlo na sua ordem correta para que o atleta seja classificado.
O percurso a seguir entre os pontos de controlo não está definido, é decidido por cada participante. Este elemento de escolha do percurso e a capacidade de se orientar através da floresta, são a essência da orientação.
A maioria das provas de orientação utilizam partidas intervaladas em sistema de contra-relógio para que o "Orientista" tenha a possibilidade de realizar as suas próprias opções. Mas existem muitas outras formas populares, incluindo estafetas ou partidas em massa e provas onde o objetivo é encontrar o máximo número de pontos de controlo num determinado tempo.
Os Mapas
Embora seja possível praticar Orientação em praticamente todos os tipos de mapas, é muito mais interessante utilizar mapas criados exclusivamente para a Orientação. Esses mapas são precisos e detalhados e estão preparados para uma "escala humana", ou seja, o terreno e as características que aparecem no mapa são aquelas que uma pessoa, ao mover-se nessa área, observa facilmente.
Por exemplo, rochas com apenas 1 metro de altura aparecem nos mapas de Orientação.
Embora seja possível praticar Orientação em praticamente todos os tipos de mapas, é muito mais interessante utilizar mapas criados exclusivamente para a Orientação. Esses mapas são precisos e detalhados e estão preparados para uma "escala humana", ou seja, o terreno e as características que aparecem no mapa são aquelas que uma pessoa, ao mover-se nessa área, observa facilmente.
Por exemplo, rochas com apenas 1 metro de altura aparecem nos mapas de Orientação.
O mapa de Orientação evoluiu consideravelmente ao longo dos
últimos 50 anos.
Nos anos 40, realizavam-se eventos na Escandinávia onde se utilizavam mapas na escala 1:100.000 (1 cm = 1 Km), geralmente a preto e branco e sem curvas de nível para mostrar o relevo do terreno. Hoje em dia, todos os eventos se realizam em mapas a cores, com curvas de nível com 5 metros de equidistância e com escalas 1:15.000 (1 cm = 150 metros), 1:10.000 (1 cm = 100 metros) ou até mais próximas (para iniciação chegam a utilizar-se escalas de 1:1500 ou 1:2000.
Os mapas de Orientação incluem sempre linhas de Norte a apontar para o norte magnético.
Existe um conjunto de regras para a simbologia dos mapas (legenda) que têm como objetivo normalizar a criação de mapas em todo o mundo.
Nos anos 40, realizavam-se eventos na Escandinávia onde se utilizavam mapas na escala 1:100.000 (1 cm = 1 Km), geralmente a preto e branco e sem curvas de nível para mostrar o relevo do terreno. Hoje em dia, todos os eventos se realizam em mapas a cores, com curvas de nível com 5 metros de equidistância e com escalas 1:15.000 (1 cm = 150 metros), 1:10.000 (1 cm = 100 metros) ou até mais próximas (para iniciação chegam a utilizar-se escalas de 1:1500 ou 1:2000.
Os mapas de Orientação incluem sempre linhas de Norte a apontar para o norte magnético.
Existe um conjunto de regras para a simbologia dos mapas (legenda) que têm como objetivo normalizar a criação de mapas em todo o mundo.
Legenda – A
linguagem do mapa
Para que o mapa seja simples de ler e facilmente compreensível, várias cores e símbolos são utilizados.
Não é possível representar no mapa todas as características e objetos do terreno, uma vez que teria demasiados pormenores e tornar-se-ia difícil de ler. Os símbolos utilizados num mapa representam, tanto quanto é possível, as características do terreno.
Como já referimos atrás, existem muitos tipos de mapas com várias escalas e utilizando cores e símbolos diferentes.
Uma boa regra quando se observa um novo mapa é começar por estudar a legenda, que contém os símbolos utilizados e a sua descrição.
A simbologia existente na legenda dos mapas de Orientação, permite que qualquer pessoa, independentemente do seu país de origem, possa ler qualquer mapa. Uma vantagem destes mapas é que os símbolos, cores, escalas, espessura das linhas, etc., respeitam uma norma mundial.
As seguintes cores são as utilizadas em mapas de Orientação:
Para que o mapa seja simples de ler e facilmente compreensível, várias cores e símbolos são utilizados.
Não é possível representar no mapa todas as características e objetos do terreno, uma vez que teria demasiados pormenores e tornar-se-ia difícil de ler. Os símbolos utilizados num mapa representam, tanto quanto é possível, as características do terreno.
Como já referimos atrás, existem muitos tipos de mapas com várias escalas e utilizando cores e símbolos diferentes.
Uma boa regra quando se observa um novo mapa é começar por estudar a legenda, que contém os símbolos utilizados e a sua descrição.
A simbologia existente na legenda dos mapas de Orientação, permite que qualquer pessoa, independentemente do seu país de origem, possa ler qualquer mapa. Uma vantagem destes mapas é que os símbolos, cores, escalas, espessura das linhas, etc., respeitam uma norma mundial.
As seguintes cores são as utilizadas em mapas de Orientação:
- A CASTANHO temos tudo o que está relacionado com diferenças de altitude: cumes, ravinas, depressões, pontos de cota, etc;
- As áreas a BRANCO representam Floresta Limpa (árvores mas sem vegetação rasteira);
- AMARELO representa áreas abertas: campos abertos, clareiras, etc;
- VERDE representa áreas ou objetos relacionados com vegetação;
- A AZUL aparecem as áreas ou objetos relacionados com água;
- PRETO é a cor mais utilizada e representa variados objetos e características do terreno, geralmente artificiais ou rochosos: estradas, caminhos, linhas de alta-tensão, edifícios, rochas e falésias.
Sinalética
Quando se procura um ponto marcado no mapa, é por vezes necessário alguma informação mais detalhada relativamente à natureza e localização exata do elemento onde se encontra a baliza.
Quando se procura um ponto marcado no mapa, é por vezes necessário alguma informação mais detalhada relativamente à natureza e localização exata do elemento onde se encontra a baliza.
No exemplo indicado podemos ler que
- A primeira baliza tem o número 183 e que se encontra numa reentrância.
- A segunda baliza de com o número 184 se encontra na com na pedra localizada a noroeste e a oeste desta.
- Terceira baliza de número 106, se encontra entre duas moitas.
- Entre o posto 5 e 6 se situa passagem devidamente assinalada.
- Do posto 9 até à linha de meta existe um percurso de 150m devidamente balizado.
Natureza do elemento
Localização da baliza
A que elemento se refere:
O Cartão de
controlo
Os cartões de controlo podem ter diversos formatos, mas todos incluem quadrados numerados para a picotagem nos sucessivos pontos de controlo, assim como espaços para o nome do participante, o percurso, o escalão, as horas de partida e de chegada, e o tempo de realização do percurso.
As provas de orientação tradicionais são corridas ponto-a-ponto, ou seja, os pontos de controlo estão numerados no mapa e unidos por uma linha reta na ordem pela qual devem ser visitados.
Quando encontra um ponto de controlo, o "Orientista" utiliza o alicate aí existente para perfurar o cartão de controlo no quadrado correspondente.
Os cartões de controlo podem ter diversos formatos, mas todos incluem quadrados numerados para a picotagem nos sucessivos pontos de controlo, assim como espaços para o nome do participante, o percurso, o escalão, as horas de partida e de chegada, e o tempo de realização do percurso.
As provas de orientação tradicionais são corridas ponto-a-ponto, ou seja, os pontos de controlo estão numerados no mapa e unidos por uma linha reta na ordem pela qual devem ser visitados.
Quando encontra um ponto de controlo, o "Orientista" utiliza o alicate aí existente para perfurar o cartão de controlo no quadrado correspondente.
A Bússola
Uma bússola é um objeto constituído por uma agulha magnética que é atraída para o polo magnético terrestre.
O Pólo Magnético
Qual é o fenómeno que faz a agulha da bússola apontar consistentemente na direção norte-sul?
Resumidamente a resposta está na poderosa e invisível força chamada Eletromagnetismo. O núcleo da Terra é constituído essencialmente por ferro que devido à sua rotação se transforma num gigantesco íman.
Uma bússola é um objeto constituído por uma agulha magnética que é atraída para o polo magnético terrestre.
O Pólo Magnético
Qual é o fenómeno que faz a agulha da bússola apontar consistentemente na direção norte-sul?
Resumidamente a resposta está na poderosa e invisível força chamada Eletromagnetismo. O núcleo da Terra é constituído essencialmente por ferro que devido à sua rotação se transforma num gigantesco íman.
Declinação Magnética
O norte magnético, para onde a agulha aponta, não se situa
exatamente no polo norte. A maioria dos mapas contêm meridianos, que são linhas
norte-sul. Estas passam pelo polo norte geográfico. Os meridianos são
representados por linhas finas a preto ou a azul.
A declinação existe porque o polo norte e o polo magnético não coincidem. Esta declinação varia consoante o local do mundo. Em certas zonas do Canadá ultrapassa os 40 graus, mas, por exemplo, na Escandinávia ela é desprezável. Os mapas modernos utilizados para a Orientação, são impressos com os meridianos corrigidos com a declinação, ou seja, indicam o norte magnético e não o norte geográfico. Portanto quando lemos um mapa de orientação, apesar da declinação deveremos apontar a agulha para o norte.
Em outros mapas deveremos consideram sempre uma declinação, que em Portugal é de cerca de 7º. Senão poderemos correr o risco de nos desviarmos do trajeto. Por exemplo, numa pequena distância de 1000m, acabaremos a cerca de 120 metros do ponto pretendido.
A declinação existe porque o polo norte e o polo magnético não coincidem. Esta declinação varia consoante o local do mundo. Em certas zonas do Canadá ultrapassa os 40 graus, mas, por exemplo, na Escandinávia ela é desprezável. Os mapas modernos utilizados para a Orientação, são impressos com os meridianos corrigidos com a declinação, ou seja, indicam o norte magnético e não o norte geográfico. Portanto quando lemos um mapa de orientação, apesar da declinação deveremos apontar a agulha para o norte.
Em outros mapas deveremos consideram sempre uma declinação, que em Portugal é de cerca de 7º. Senão poderemos correr o risco de nos desviarmos do trajeto. Por exemplo, numa pequena distância de 1000m, acabaremos a cerca de 120 metros do ponto pretendido.
Desvios
A
agulha da bússola pode ser influenciada por depósitos de minério de ferro,
linhas de alta-tensão, vedações e outros objetos de ferro. Todos eles provocam
uma leitura errada. Deveremos manter uma distância de segurança entre a bussola
e cada um destes itens. Por exemplo um simples tacho de ferro tal como
utilizamos na cozinha influencia a leitura até um metro de distancia e um carro
até dez metros.
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